As primeiras referências conhecidas da Quinta do Crasto datam de 1615. Situada na margem direita do rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, a Quinta do Crasto, é uma bela propriedade em um monte onde se descortina toda a beleza do Rio Douro. No topo do monte há uma piscina projetada especialmente para compor a bela paisagem composta pelo monte e pelo rio.
A Quinta do Crasto é propriedade da família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século. Em 1981, Leonor Roquette e o seu marido Jorge Roquette assumiram a maioria do capital e a gestão da propriedade e, com a ajuda dos seus filhos Miguel e Tomás, deram início ao processo de remodelação e extensão das vinhas, bem como ao projeto de produção de vinhos Douro DOC pelos quais a Quinta do Crasto é hoje amplamente conhecida.
Como costuma ser com as grandes Quintas do Douro, a origem da Quinta do Crasto remonta a tempos longínquos - o nome Crasto deriva do latim "castrum", que significa forte romano.
Como aconteceu com as outras quintas do Douro os olivais foram plantados no final do século XIX, como opção ao problema da Filoxera que afetou todas as vinhas da europa. As oliveiras se aclimataram muito bem ao douro e produzem ótimos azeites, mas sempre em pequenas quantidades, pois o relevo da região impede o plantio extensivo da oliveira e a colheita mecanizada. Ou seja, todo o processo de colheita do azeite do Douro é manual. O azeite resultante da quinta do crasto é frutado com leve presença do amargo e da picância.
Quinta do Crasto
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