A quinta da Romaneira é uma das mais grandiosas e históricas quintas ao norte de Portugal. Beira por mais de 3 quilômetros o Rio Douro na região de Pinhão. É um lugar de estrema beleza e tradição, produzindo vinhos do porto, vinhos de mesa e azeites reconhecidos pela alta qualidade. Possui uma luxuosa casa sede, harmoniosamente integrada á paisagem do Douro, que já foi um hotel de luxo.
O Douro possui um microclima e solo particularmente adequados para o cultivo da oliveira, que povoa a região desde há muitos séculos. Nos olivais da Romaneira é possível encontrar as variedades tradicionais: Cordovil, Galega, Verdeal e Madural.
As azeitonas são colhidas à mão durante o Inverno e depois esmagadas em moinho de pedra. O resultado é um azeite extra virgem de grande caráter e pureza, com uma acidez natural muito baixa, e um bouquet aromático que sugere o perfume exalado pelas ervas e plantas selvagens que crescem no interior da propriedade.
O olival é cuidadosamente acompanhado durante todo o ano pelo engenheiro agrônomo Adelino, um apaixonado pela oliveira e pelo azeite.
Estivemos numa visita á Romaneira acompanhados pela Marisa da área comercial e pelo engenheiro Adelino, responsável pelas culturas da quinta.
Marisa, que trabalha no escritório do porto, nos explica que o olival da quinta Romaneira teve sua origem na segunda metade do século XIX, quando se apresentou como uma cultura alternativa à vinha, dizimada por uma praga naquele período. Também nos explica que a quinta possuia tres paragens do trem que ainda corta a quinta junto ao rio Douro. Todas essas paragens foram desativadas pois hoje o transporte é feito por outros meios. A Adega, po reemplo, que antes era na beira do rio hoje está a trezentos de altura, junto á estrada na estrada quinta.
Fizemos com Marisa um passeio por alguns trechos da belissima quinta, que segundo Marisa possui cinquenta quilometros de estradas, quase quatro quilometros da entradada até a casa sede e aprsenta trezentos metros de desnível entre o rio e a entrada na estrada para Alijó.


Quinta da Romaneira:
a excelência do azeite do Douro
Adelino, o responsável pelas culturas da quinta, é um grande apaixonado pela cultura de olivais e pelo azeite. Fez cursos e procura estar sempre atualizado sobre o tema.
Acompanha durante todo o ano a cultura do olival realizando os procedimentos necessários ao manejo, como a cultura de pragas e nutrientes.
A colheita é realizada com acompanhamento técnico para decisão da melhor época. Devido ás características do terreno, a colheita é realizada de forma manual. Seguindo as melhores práticas, Adelino leva rapidamente a colheita para o lagar, para manter aqualidade do fruto.
As variedades e as diferentes fases da colheita geram lotes distintos, que depois vão produzir o blend característico do Romaneira.
A presença da Oliveira é uma constante na paisagem da quinta. Além da estar presente nos patamares caracteristicos do local, estpa presente também circundando as vinhas, a estrada e nos jardins junto às casas.
Com predominância da variedade cordovil o olival de aclimatou bem ao clima do douro. O azeite da região é muito apreciado. É leve, com sabor amendoado.
Os cuidados de Adelino e as condições naturais propícias dão origem a um azeite de muita qualidade apreciado no Brasil e no mundo. Está presente nas melhores casas gourmet de vários países. No Brasil é importado pela companhia do azeite.
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